Descubra o segredo para manter a mobilidade na terceira idade

Adam Scott
Adam Scott
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Gabriel Naves Torres Borges

Manter a mobilidade na terceira idade é essencial para uma vida saudável, ativa e independente. De acordo com o ortopedista Gabriel Naves Torres Borges, com o passar dos anos, o corpo passa naturalmente por algumas limitações que podem comprometer a flexibilidade e dificultar a execução de atividades diárias. Dessa forma, práticas de alongamento e exercícios focados na flexibilidade são fundamentais para preservar a capacidade de movimento, promover o bem-estar e prevenir lesões. 

Nesta leitura, vamos explorar algumas dessas práticas e o porquê de serem importantes para a qualidade de vida dos idosos.

Leia o artigo completo para saber mais sobre o assunto!

Por que o alongamento é tão importante na terceira idade?

Segundo o doutor Gabriel Naves Torres Borges, com o envelhecimento, os músculos e as articulações podem perder parte de sua elasticidade, dificultando movimentos que antes eram feitos com facilidade. Desse modo, o alongamento entra em cena como uma prática acessível e eficaz para ajudar a manter a elasticidade dos músculos e a mobilidade das articulações. 

Além disso, alongar-se regularmente contribui para reduzir o desconforto nas articulações e ajuda a evitar lesões, que podem ser mais frequentes com a idade. Esse tipo de exercício, quando feito de forma regular, também melhora a circulação sanguínea, trazendo uma sensação de bem-estar.

Para os idosos, o alongamento não só facilita movimentos como também aumenta a confiança nas próprias habilidades. De acordo com o traumatologista Gabriel Naves Torres Borges, movimentos simples do dia a dia, como se abaixar, alcançar objetos ou caminhar, se tornam menos desgastantes e mais seguros quando a flexibilidade é trabalhada. Assim, o alongamento é uma prática essencial para manter a independência e promover a autoconfiança na terceira idade.

Como os exercícios de flexibilidade ajudam na qualidade de vida?

Os exercícios de flexibilidade também trazem uma série de benefícios que vão muito além da questão física. Eles promovem uma maior liberdade de movimento, essencial para a realização de tarefas cotidianas. Com articulações mais soltas e músculos mais flexíveis, os idosos podem experimentar menos dores e maior disposição para atividades de lazer e interação social, o que contribui para uma vida mais ativa e feliz. Exercícios como alongamentos leves e ioga, por exemplo, são recomendados e podem ser adaptados às necessidades e limitações de cada pessoa.

Ademais, como ressalta o médico Gabriel Naves Torres Borges, esses exercícios trabalham a postura e o equilíbrio, aspectos importantes para prevenir quedas e acidentes domésticos, que são um grande risco para pessoas idosas. Portanto, manter-se flexível é um passo essencial para preservar a autonomia e melhorar a qualidade de vida.

Os alongamentos recomendados para a terceira idade

Existem muitos alongamentos seguros e eficazes para a terceira idade que podem ser feitos no conforto de casa. Alguns deles são: os alongamentos de ombros ou de pescoço que ajudam a aliviar a tensão da parte superior do corpo, e os alongamentos para as pernas e coluna que favorecem a mobilidade da região lombar e dos quadris. Outro exercício popular é o alongamento sentado, que é seguro e fácil de executar, sendo perfeito para idosos com menos experiência em atividades físicas.

Contudo, como frisa o ortopedista Gabriel Naves Torres Borges, ao realizar qualquer alongamento, é fundamental respeitar os próprios limites, sem forçar além do necessário. É importante lembrar que a prática deve ser prazerosa e sem desconforto. Assim sendo, a orientação de um profissional de educação física ou fisioterapeuta é sempre recomendada para garantir que os exercícios estejam sendo feitos corretamente e com segurança, prevenindo possíveis lesões.

Exercícios simples, mas que possuem um grande impacto no dia-a-dia

Em resumo, fica evidente que incorporar alongamentos e exercícios de flexibilidade na rotina é uma escolha valiosa para manter a mobilidade e a qualidade de vida na terceira idade. Pois, essas práticas trazem inúmeros benefícios que promovem um melhor bem-estar, autoconfiança e independência.

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