Monstros e mitos: a Universal e a criação do terror clássico

Adam Scott
Adam Scott
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Lucio Fernandes Winck

Segundo o CEO Lucio Fernandes Winck, a Universal Pictures foi um dos estúdios mais influentes na consolidação do cinema de terror, especialmente durante as décadas de 1930 e 1940. Com filmes icônicos como “Drácula” (1931), “Frankenstein” (1931) e “O Lobisomem” (1941), a produtora estabeleceu padrões visuais e narrativos que ainda influenciam o gênero. Essas obras não apenas definiram o terror clássico, mas também moldaram a cultura pop ao transformar monstros literários em ícones do cinema.

Se você é fã de terror ou quer entender como os clássicos da Universal moldaram o gênero e influenciaram a cultura pop, este artigo é para você! Descubra como Drácula, Frankenstein e O Lobisomem se tornaram ícones atemporais e ainda impactam o cinema e o entretenimento até hoje. Boa leitura!

Como os clássicos da Universal estabeleceram o terror no cinema?

Os filmes de terror da Universal criaram um estilo próprio, marcado por fotografia expressionista, cenários sombrios e atuações inesquecíveis. Bela Lugosi como Drácula e Boris Karloff como Frankenstein se tornaram figuras eternizadas na memória do público. Essas produções ajudaram a definir o que o público esperava de um filme de terror, desde a construção da atmosfera até a caracterização dos monstros.

Além do impacto visual, esses filmes também consolidaram o terror como um gênero viável e lucrativo em Hollywood. A Universal percebeu o potencial dessas histórias e criou sequências e crossovers entre seus monstros, expandindo o universo dessas criaturas e garantindo seu legado por décadas. Lucio Fernandes Winck elucida que esse modelo de franquias e personagens interligados ainda é utilizado na indústria cinematográfica atual.

Lucio Fernandes Winck
Lucio Fernandes Winck

De que forma esses filmes influenciaram a cultura pop?

Os monstros da Universal se tornaram ícones culturais, inspirando desde outros filmes de terror até animações, quadrinhos e até mesmo músicas. O visual do Drácula de Bela Lugosi, com sua capa preta e sotaque carregado, se tornou a referência definitiva do vampiro no imaginário popular. Da mesma forma, o monstro de Frankenstein, com seus parafusos no pescoço e aparência trágica, virou um dos símbolos mais reconhecíveis do terror.

Além do cinema, o CEO Lucio Fernandes Winck também destaca que esses personagens foram incorporados à cultura pop de diversas formas, aparecendo em comerciais, paródias e até como mascotes de produtos. O impacto dos filmes da Universal pode ser visto em produções como A Família Addams, O Estranho Mundo de Jack e até na abordagem de monstros da cultura geek, como em jogos e séries animadas.

Qual o legado dos clássicos da Universal no terror moderno?

O modelo estabelecido pela Universal ainda serve de inspiração para cineastas contemporâneos, seja na criação de remakes ou na estética do horror clássico. Filmes como “O Homem Invisível” (2020) e “Drácula: A História Nunca Contada” (2014) mostram que o estúdio continua explorando seus monstros de forma moderna, sem perder a essência do original, como pontua Lucio Fernandes Winck. 

Além disso, a abordagem da Universal ajudou a definir a importância do terror como um gênero que pode mesclar medo, drama e crítica social. O CEO Lucio Fernandes Winck explica que o impacto desses clássicos vai além do entretenimento, sendo um reflexo das ansiedades e temores da sociedade ao longo do tempo. O legado desses monstros segue vivo, provando que o terror nunca sai de moda.

Os monstros da Universal: como eles definiram o terror e moldaram a cultura pop

Em suma, Lucio Fernandes Winck então conclui que os clássicos de terror da Universal não apenas definiram o gênero, mas também criaram um legado que ainda ecoa na cultura pop e no cinema moderno. Seus monstros se tornaram ícones atemporais, influenciando diversas mídias e inspirando novas gerações de cineastas. Com remakes e reinterpretações, esses filmes continuam relevantes, provando que o medo e o fascínio por essas criaturas são eternos.

Autor: Adam Scott

Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital  

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